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7/7/2025, 2:32:11 AM
Nós já estamos dentro da eternidade.
A vida deve ser vivida enquanto se aproveita da eternidade.
Para que cada segundo do dia fique longo e aproveitemos essa realidade.
Porque assim ignoramos as limitações que nos impedem ou nos tentam evitar a realidade.
E então somos capazes de ver a vida não apenas nessa dimensão 3D de câmera POV, vemos a existência, nós, um todo interligado.
O cara em Eclesiastes fala:
Então entendi que nesta vida tudo o que a pessoa pode fazer é procurar ser feliz e viver o melhor que puder. 13Todos nós devemos comer e beber e aproveitar bem aquilo que ganhamos com o nosso trabalho. Isso é um presente de Deus.
...
Aí compreendi: estamos sendo postos à prova.
Para que vejamos que, no fim, não somos tão diferentes dos animais.
Ambos respiramos. Ambos morremos. Ambos voltamos ao pó.
Tudo é vaidade, um sopro, um vapor de existência que dança ao vento.
E quem pode garantir para onde vai o sopro de vida?
O que nos resta, então?
O prazer no trabalho. A presença no agora. A arte de estar inteiro em cada ato.
Essa é a nossa recompensa.
Pois como podemos saber o que virá depois da morte?
Mas sabemos o que temos agora.
Sabemos que a eternidade já nos abraça.
Então que eu viva.
E que cada passo nessa existência seja não apenas sobrevivência, mas celebração.
E a real é que isso é o verdadeiro desapego que Buda compreendeu debaixo daquela árvore.
A gente tem essa realidade como um literal(metafórico também) presente, e viver nesse presente diz o quanto recebemos esse presente.
A vida deve ser vivida enquanto se aproveita da eternidade.
Para que cada segundo do dia fique longo e aproveitemos essa realidade.
Porque assim ignoramos as limitações que nos impedem ou nos tentam evitar a realidade.
E então somos capazes de ver a vida não apenas nessa dimensão 3D de câmera POV, vemos a existência, nós, um todo interligado.
O cara em Eclesiastes fala:
Então entendi que nesta vida tudo o que a pessoa pode fazer é procurar ser feliz e viver o melhor que puder. 13Todos nós devemos comer e beber e aproveitar bem aquilo que ganhamos com o nosso trabalho. Isso é um presente de Deus.
...
Aí compreendi: estamos sendo postos à prova.
Para que vejamos que, no fim, não somos tão diferentes dos animais.
Ambos respiramos. Ambos morremos. Ambos voltamos ao pó.
Tudo é vaidade, um sopro, um vapor de existência que dança ao vento.
E quem pode garantir para onde vai o sopro de vida?
O que nos resta, então?
O prazer no trabalho. A presença no agora. A arte de estar inteiro em cada ato.
Essa é a nossa recompensa.
Pois como podemos saber o que virá depois da morte?
Mas sabemos o que temos agora.
Sabemos que a eternidade já nos abraça.
Então que eu viva.
E que cada passo nessa existência seja não apenas sobrevivência, mas celebração.
E a real é que isso é o verdadeiro desapego que Buda compreendeu debaixo daquela árvore.
A gente tem essa realidade como um literal(metafórico também) presente, e viver nesse presente diz o quanto recebemos esse presente.
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