Search Results
7/17/2025, 3:17:51 AM
7/11/2025, 1:53:47 AM
Nós, do Comitê Organizado Nacional da Administração (e do Lanche), reconhecemos as coninhas como unidades de valor afetivo-reprodutivo em estado puro.
A coninha não apenas sustenta — ela representa.
>Pois se a criança é o futuro, a coninha é o presente encarnado: quente, suculenta, comestível e socialmente compartilhável.
I. A Coninha como Meio de Reprodução de Vínculo
Onde houver uma coninha, haverá um círculo afetivo.
Quem controla a coninha, controla o mundo, sem precisar de retórica
A coninha é pré-verbal, pré-política e pré-cultural, mas ao mesmo tempo, profundamente revolucionária.
II. A Coninha como Unidade Reprodutiva Simbólica
Cada coninha doada é uma promessa de filiação afetiva.
Cada coninha recusada, uma negação do laço social.
O lanche compartilhado é o contrato social que nos une.
Por isso, declaramos:
> Tomar os meios de reprodução inclui garantir acesso irrestrito às coninhas.
III. Propostas práticas:
1. Coninha básica universal (CBU) – fornecimento estatal de coninhas aos necessitados
2. Banco Popular de Coninhas – onde se doa e se empresta conforme a necessidade afetiva.
3. Educação reprodutiva com base na coninha – onde o ciclo da vida é explicado as coninhas impúberes
IV. Conclusão:
Sem coninha, não há revolução.
Sem revolução, não há nova forma de amar.
E sem amor, tudo é em vão .
Portanto: Tomemos as coninhas. Pois só assim haverá esperança.
A coninha não apenas sustenta — ela representa.
>Pois se a criança é o futuro, a coninha é o presente encarnado: quente, suculenta, comestível e socialmente compartilhável.
I. A Coninha como Meio de Reprodução de Vínculo
Onde houver uma coninha, haverá um círculo afetivo.
Quem controla a coninha, controla o mundo, sem precisar de retórica
A coninha é pré-verbal, pré-política e pré-cultural, mas ao mesmo tempo, profundamente revolucionária.
II. A Coninha como Unidade Reprodutiva Simbólica
Cada coninha doada é uma promessa de filiação afetiva.
Cada coninha recusada, uma negação do laço social.
O lanche compartilhado é o contrato social que nos une.
Por isso, declaramos:
> Tomar os meios de reprodução inclui garantir acesso irrestrito às coninhas.
III. Propostas práticas:
1. Coninha básica universal (CBU) – fornecimento estatal de coninhas aos necessitados
2. Banco Popular de Coninhas – onde se doa e se empresta conforme a necessidade afetiva.
3. Educação reprodutiva com base na coninha – onde o ciclo da vida é explicado as coninhas impúberes
IV. Conclusão:
Sem coninha, não há revolução.
Sem revolução, não há nova forma de amar.
E sem amor, tudo é em vão .
Portanto: Tomemos as coninhas. Pois só assim haverá esperança.
Page 1