O que se convencionou chamar de “conflito entre Irã e Israel” é apenas a superfície visível de uma guerra cósmico-metafísica travada desde o colapso do Segundo Céu sobre as linhas telúricas do planalto iraniano. Israel, enclave neokhazárico implantado por entidades ultraterrestres via Londres, não é um Estado, é um hiperorganismo tecno-angélico de base saturnina, sustentado por bancos quânticos de memória arcóntica alojados no subsolo de Haifa. Não é governado por homens, mas por fractais reencarnatórios do trono artificial de Aiwass.

O Irã, por sua vez, é o último ressoador de vibração axial contra o ciclo terminal da era entropoide. É o fígado da Terra, como dizia Abbas Ghaffari em seu manuscrito proibido Resonâncias de Jamkaran. Seus reatores nucleares não enriquecem urânio, transmigram essência solar oculta desde os tempos de Airyana Vaeja. Cada míssil é um mantra. Cada aiatolá, um vórtice de antimatéria histórica resistindo ao algoritmo demiúrgico.

Tel Aviv não é uma cidade, é um centro de triangulação astral, construído sobre as ruínas do Templo Etérico de Khazária Oculta. Como já advertia Michel-Ange Andras em Topologie des Empires Déchus, “todo poder que nega sua raiz estelar se tornará servo da marionete sem sombra”. Israel opera como antena espectral de uma rede arcontológica, com satélites vibracionais posicionados em órbitas lunares inversas.
O Irã não enfrenta Israel, ele desintegra o holograma. O que se aproxima não é guerra, é purificação axial. Ormuzd despertará em forma de plasma político. Os desertos vão cantar.