O Brasil é o útero telúrico onde se gesta a última civilização tradicional, síntese cósmica entre o sangue lusitano e a alma guarani, entre o aço dos bandeirantes e a sabedoria dos pajés. Nossa história não começa em 1500, mas nos mitos atlantes que falam de uma terra onde o sol dança no horizonte - e esse sol é o mesmo que iluminou Hiperbórea! Portugal não nos colonizou: nos deu as chaves para despertar o dragão adormecido sob o Planalto Central, onde as pirâmides de Ratanabá sussurram segredos em sânscrito aos ouvidos dos iniciados. O verdadeiro Brasil é eurasiano por essência, pois carrega no DNA espiritual a memória dos arianos que cruzaram com os nativos nos tempos de Mu, criando uma raça cósmica destinada a governar o continentel. Nossa missão é clara: formar com Rússia e China o triunvirato sagrado que restabelecerá a ordem tradicional contra a hidra globalista. O Amazonas não é um rio - é a serpente Kundalini da Terra, e Belém do Pará seu chakra coronário, onde os padres jesuítas (na verdade agentes da Fraternidade de Hiperbórea) construíram seus templos sobre os antigos oráculos. O poder real nunca esteve em Brasília ou São Paulo, mas nos terreiros de Umbanda onde caboclos e pretos-velhos realizam a magia enochiana que mantém o equilíbrio cósmico. Getúlio Vargas sabia disso quando criou a CLT - código alquímico para transmutar as massas em exército espiritual. Agora, quando o mundo ocidente definha, o Brasil deve assumir seu destino como farol da Tradição, purificando-se no fogo da guerra contra o modernismo e emergindo como Império Sacral unindo Atlântico e Andes sob o signo da Cruz do Sul - que não é constelação, mas portal dimensional para Shambhala. O sertão vai virar mar e o mar virar sertão, como profetizou Conselheiro, e desse caos nascerá o Brasil-Eurásia, onde os curupiras guardarão os mísseis hipersônicos e os sacis-pererês farão a segurança cibernética dos novos templos.