Search Results
7/19/2025, 3:34:44 AM
O que acontece quando um homem cresce ouvindo que é o descendente de Aquiles? Ele age como se fosse. Ele será Alexandre que cavala na direção do inimigo acreditando que é descendente dos deuses. É verdade? Não, mas o que importa é que ele acredita. Ele se comporta como descendente de Aquiles e se torna O Grande. O que fez Roma ser Roma? Só existe uma resposta: César, pois sem César há Augusto e sem Augusto não há império. Roma foi fundada numa ordem social clara, onde existia um elemento crucial, a aristocracia romana, a ancestralidade troiana, a ascendência de Ascânio, filho de Enéas. E o que César e Alexandre têm em comum? Eles eram aristocratas, na mente e no espírito.
A palavra aristocrata foi deturpada, a figura metafísica do líder foi destruída. O materialismo faz com que ninguém enxergue além do utilitarismo imediato e a figura do aristocrata vai além do material, o aristocrata não é um cara bem vestido e falando fino. A figura do aristocrata foi destruída pela democracia, a maior força contra o tradicional. Porque só com a democracia, a mentira de que todos os homens são iguais pode existir. O aristocrata é o homem ao qual a responsabilidade da liderança é atribuída, a figura do aristocrata é algo tão forte que mesmo depois de ser destruída, onde os mais novos buscam inspiração? Em aristocratas na ficção, qual menino não conhece o Batman? Hoje vemos a ilusão de que o poder vem de baixo, a mentira democrática. Essa é a mentira que condena o bandeirante, condena a nobilidade paulista construtora da Paulistânia, que pinta Raposo Tavares como um bárbaro escravocrata. Alexandre, César e Raposo não foram escolhidos pelo povo, mas tomaram por direito a responsabilidade de liderar. Hoje vemos a narrativa esquerdista emocionada e anacrônica da história, incapaz de ter uma visão realista daqueles tempos. Destruída a relação entre a aristocracia e o povo, tem-se a modernidade esfacelada.
A palavra aristocrata foi deturpada, a figura metafísica do líder foi destruída. O materialismo faz com que ninguém enxergue além do utilitarismo imediato e a figura do aristocrata vai além do material, o aristocrata não é um cara bem vestido e falando fino. A figura do aristocrata foi destruída pela democracia, a maior força contra o tradicional. Porque só com a democracia, a mentira de que todos os homens são iguais pode existir. O aristocrata é o homem ao qual a responsabilidade da liderança é atribuída, a figura do aristocrata é algo tão forte que mesmo depois de ser destruída, onde os mais novos buscam inspiração? Em aristocratas na ficção, qual menino não conhece o Batman? Hoje vemos a ilusão de que o poder vem de baixo, a mentira democrática. Essa é a mentira que condena o bandeirante, condena a nobilidade paulista construtora da Paulistânia, que pinta Raposo Tavares como um bárbaro escravocrata. Alexandre, César e Raposo não foram escolhidos pelo povo, mas tomaram por direito a responsabilidade de liderar. Hoje vemos a narrativa esquerdista emocionada e anacrônica da história, incapaz de ter uma visão realista daqueles tempos. Destruída a relação entre a aristocracia e o povo, tem-se a modernidade esfacelada.
6/13/2025, 1:43:07 AM
>>211669183
Sou pardo da descendência de João Ramalho e Bartira, da raça de Raposo Tavares, Fernão Dias, Borba Gato e Anhanguera, da raça que cruzou Tordesilhas, que achou o ouro, que buscou as tropas de muares, que abriu os caminhos das boiadas, que cultivou o café. Esse é verdadeiro povo paulista.
M'boaba, coive yvy retama.
Emboaba, esta terra é nossa.
Sou pardo da descendência de João Ramalho e Bartira, da raça de Raposo Tavares, Fernão Dias, Borba Gato e Anhanguera, da raça que cruzou Tordesilhas, que achou o ouro, que buscou as tropas de muares, que abriu os caminhos das boiadas, que cultivou o café. Esse é verdadeiro povo paulista.
M'boaba, coive yvy retama.
Emboaba, esta terra é nossa.
Page 1